terça-feira, 17 de novembro de 2009


A fazenda já começou e estou gostando do que vejo lá,principalmente ver Mc Leozinho,Adriana Bombom e Mauricio Manieri.são os meus canditatos a vencer e obter meus votos!
e para acompanhar tudo que rola na A Fazenda 2 acesse;www.r7.com/afazenda

segunda-feira, 9 de novembro de 2009





Aqui está fotos da minha ida ao Corcovado/Cristo Redentor/Brasil 08/11/2009
vale a pena fazer uma visita...recomendo!

Christian

sábado, 7 de novembro de 2009

Eu tenho orgulho em ser carioca e ser Brasileiro

Eu moro numa das cidades mais linda do mundo,Rio de Janeiro/Brasil e aqui eu posso ver todo os dias de manhã a 7 maravilha que me abençoa e que me traz paz que preciso,pois as dificuldades são muitas!...






e aqui está a história do Cristo Redentor...






Cristo Redentor






Séc. XVI
Os portugueses dão ao morro o nome de Pináculo (ou Pico) da Tentação, em alusão a um monte bíblico.
Séc. XVII
O morro é rebatizado como Corcovado, nome derivado de sua forma, que lembra uma corcova ou corcunda.
1824
D. Pedro I lidera pessoalmente a primeira expedição oficial ao Corcovado, que resulta na abertura de um caminho de acesso ao cume.
1859
Ao chegar ao Rio de Janeiro, o padre lazarista Pedro Maria Boss encanta-se com a beleza do Corcovado e sugere à princesa Isabel a edificação de um monumento religioso no local.
1882
D. Pedro II concede aos engenheiros João Teixeira Soares e Francisco Pereira Passos a permissão para construírem e explorarem a Estrada de Ferro do Corcovado.
1884
É inaugurado o trecho entre o Cosme Velho e as Paineiras da Estrada de Ferro do Corcovado, com a presença da família imperial. Na mesma ocasião, inaugura-se o Hotel das Paineiras.
1885
É inaugurado o trecho entre as Paineiras e o Corcovado, completando assim a extensão total da Estrada de Ferro, com 3.800 metros.
Início da década de 1910 A companhia The Rio de Janeiro Tramway, Light and Power - conhecida como Light - concessionária da Estrada de Ferro do Corcovado desde 1906, transforma-a na primeira ferrovia do Brasil a ser eletrificada.
1921
A idéia da construção do monumento ao Cristo Redentor surge para marcar a comemoração do Centenário da Independência do Brasil no ano seguinte. Reúne-se no Círculo Católico a primeira assembléia destinada a discutir o projeto e o local para a edificação do monumento. Disputam o Corcovado, o Pão de Açúcar e o Morro de Santo Antônio. Vence a opção pelo Corcovado, o maior dos pedestais.
1922
Um abaixo-assinado com mais de 20 mil nomes solicita ao presidente Epitácio Pessoa permissão para a edificação da estátua. A pedra fundamental da construção do monumento no morro do Corcovado é lançada no dia 4 de abril de 1922.
1923
É realizado o concurso de projetos para a construção do monumento ao Cristo Redentor. O projeto escolhido é o do engenheiro Heitor da Silva Costa. Em setembro é organizada a Semana do Monumento, uma campanha nacional para arrecadação de fundos para as obras.
1926
São iniciadas as obras de edificação do monumento.







1931
A estátua do Cristo Redentor é inaugurada no dia 12 de outubro. O desenho final do monumento é de autoria do artista plástico Carlos Oswald e a execução da escultura é responsabilidade do estatuário francês Paul Landowski. O monumento ao Cristo Redentor no morro do Corcovado torna-se a maior escultura art déco do mundo. O evento de inauguração tem a presença do cardeal dom Sebastião Leme, do chefe do Governo Provisório, Getúlio Vargas, e de todo o seu ministério.
Por iniciativa do jornalista Assis Chateaubriand, o cientista italiano Guglielmo Marconi foi convidado a inaugurar a iluminação do monumento, a partir de seu iate Electra, fundeado na baía de Nápoles. Emitido do iate, o sinal elétrico seria captado por uma estação receptora instalada em Dorchester, na Inglaterra, e retransmitido para uma antena em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, de onde seriam acesas as luzes do Corcovado. No entanto, o mau tempo no dia prejudicou a transmissão e o monumento foi iluminado diretamente do Rio de Janeiro.







Em 21 de outubro, sob a orientação do cardeal dom Sebastião Leme, foi criada a Ordem Arquidiocesana do Cristo Redentor, em substituição à Comissão Organizadora do Monumento, tendo por objetivo administrá-lo e conservá-lo.
1932
Por iniciativa do jornal O Globo, a iluminação definitiva substitui o sistema de luz provisório instalado desde a inauguração.







1934
A União transfere o domínio da área de 477m2 situada no alto do Corcovado à Ordem Arquidiocesana do Cristo Redentor.







1960
Por decreto do então cardeal arcebispo do Rio de Janeiro, dom Jaime de Barros, a Ordem Arquidiocesana do Cristo Redentor é extinta e substituída pela Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro.
1973
O monumento do Cristo Redentor é tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN).
1980
Recuperação do monumento por ocasião da visita do papa João Paulo II.
1990
O monumento do Cristo Redentor é tombado pelo município do Rio de Janeiro. Um convênio entre a Rede Globo de Televisão, a Shell do Brasil, a Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), a Secretaria do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN) e a Prefeitura do Rio de Janeiro promove uma ampla reforma no monumento. O Ibama assume as atividades de vigilância, limpeza e conservação da estátua e seu entorno. O direito de uso da imagem do Cristo Redentor mantém-se sob a exclusividade da Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro.







2000
É iniciado o Projeto Cristo Redentor, com as seguintes ações: recuperação do monumento, com a instalação de proteção catódica, nova iluminação, criação de sinalização histórica e turística, uma parceria entre a Fundação Roberto Marinho, Banco Real ABN AMRO Bank, Ibama, Arquidiocese e Prefeitura da Cidade.
2001
A Gerdau S.A integrou-se ao Projeto Cristo Redentor para as obras de ampliação da plataforma do trem, melhoria de infra-estrutura e implantação de elevadores, passarelas metálicas e escadas rolantes.
2002
Durante este ano foram realizadas as principais etapas das obras civis do Projeto.
2003
Com a conclusão das obras do projeto, o acesso ao mirante é facilitado, contribuindo para aumentar o número de visitantes a este importante ponto turístico da cidade.







História do Projeto Cristo Redentor
A construção de um monumento religioso no local foi sugerida pela primeira vez em 1859, pelo padre lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel. No entanto, apenas retomou-se efetivamente a idéia em 1921, quando se avizinhavam as comemorações pelo centenário da Independência.
A estrada de rodagem que dá acesso ao local onde hoje se situa o Cristo Redentor foi construída em 1824. Já a estrada de ferro teve seu primeiro trecho (Cosme Velho-Paineiras) inaugurado em 1884. No ano seguinte, 1885, o segundo trecho foi concluido, completando a ligação com o cume. A ferrovia, que tem 3.800 metros de extensão, foi a primeira ser eletrificada no Brasil, em 1906. A construção do Cristo Redentor ainda é considerada uma dos grandes capítulos da engenharia civil brasileira. O dono do projeto levou sua vida inteira construindo a estátua, que foi construída em pedra-sabão, originária do próprio pico do Corcovado.







A pedra fundamental da estátua foi lançada no dia 4 de abril de 1922, mas as obras somente foram iniciadas em 1926. Dentre outras pessoas que colaboraram para a sua realização, podem ser citados o engenheiro Heitor da Silva Costa (autor do projeto escolhido em 1923), o artista plástico Carlos Oswald (autor do desenho final do monumento) e o escultor francês de origem polonesa Paul Landowski (executor da escultura).
Alguns historiadores especulam que o monumento seria um presente da França para o Brasil em resposta a alguma tentativas de invasão.[2]
Inauguração
Na cerimônia da inauguração no dia 12 de Outubro de 1931, estava previsto que a iluminação do monumento seria acionada a partir da cidade de Nápoles, de onde o cientista italiano Guglielmo Marconi emitiria um sinal elétrico que seria retransmitido para uma antena situada no bairro carioca de Jacarepaguá, via uma estação receptora localizada em Dorchester, Inglaterra. No entanto, o mau tempo impossibiltou a façanha, e a iluminação foi acionada diretamente do local. O sistema de iluminação original foi substituído duas vezes: em 1932 e no ano 2000.
Tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (IPHAN) em 1937, o monumento sobre obras de recuperação em 1980, quando da visita do papa João Paulo II e novamente em 1990. Outro conjunto de obras importantes foi feito em 2003, quando foi inaugurado um sistema de escadas rolantes e elevadores para facilitar o acesso à plataforma de onde se eleva a estátua.
Símbolo
Conhecido como símbolo não só da cidade do Rio de Janeiro, mas também do Brasil, a estátua do Cristo Redentor tem seus direitos de uso comercial pertencentes à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, embora haja disputa por parte dos herdeiros dos envolvidos na concepção da obra. Há que se observar, ainda, que a estátua está situada em logradouro público, estando portanto sujeita a ter sua imagem captada pelas lentes dos milhares de turistas que a contemplam e que trasformam este ponto turístico numa verdadeira "torre de Babel".







Santuário católico
Ao completar 75 anos em 12 de outubro de 2006, o Cristo Redentor foi transformado em santuário católico do Brasil. O cardeal-arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Eusébio Oscar Scheid, quer que o local deixe de ser apenas atrativo turístico e se torne local de peregrinação.
Casamentos e batizados também poderão ocorrer aos pés da estátua, de 38 metros de altura, possivelmente a partir do primeiro semestre do ano que vem, após o término de obras que ainda não foram iniciadas. O aniversário foi celebrado com uma missa, a entrega dos prêmios Cristo Redentor. Um deles concedido ao deficiente visual Paulo Bastos, que já escalou o morro do Corcovado, onde fica o monumento
Para adequar o espaço existente à celebração de ritos católicos a Arquidiocese do Rio de Janeiro utiliza-se da capela de Nossa Senhora Aparecida, na base da estátua.
De Braços Abertos Para o Mundo
A estátua do Cristo Redentor começou a ser planejada em 1921, quando foi organizada a "Semana do Monumento" — uma campanha para recolher contribuições dos católicos. No entanto, as doações só começaram 10 anos depois quando o Arcebispo Dom Sebastião Leme passou a coordená-la. Os primeiros esboços do Cristo foram feitos pelo pintor Carlos Oswaldo, que o imaginou carregando uma cruz, com um globo terrestre nas mãos, sobre um pedestal que simbolizaria o mundo. Mas foi a população carioca que optou pela forma da imagem do Redentor de braços abertos, como ela é hoje conhecida no mundo inteiro.
O projeto foi desenvolvido pelo engenheiro Heitor da Silva Costa e levou quase cinco anos para ser concluído.
Foram estudados vários materiais para o revestimento da estátua, mas por fim foi escolhida a pedra-sabão, utilizada por Aleijadinho para esculpir os Profetas em Congonhas do Campo, Minas Gerais. Embora seja um material fraco, que pode ser riscado até com uma unha, é extremamente resistente ao tempo e não deforma nem racha com as variações de temperatura.
Construir o monumento não foi fácil. Como a execução da obra era impossível no Brasil, os desenhos foram levados para a França, aos cuidados do escultor polonês Paul Landowski. De volta ao país, as peças foram transportadas nos trens da Estrada de Ferro do Corcovado e montadas no alto do morro.
O Cristo Redentor, considerado uma homenagem à religiosidade carioca, tornou-se um símbolo da cidade e da simpatia do povo carioca, que recebe a todos de braços abertos.
Elevadores
Foram instalados três elevadores panorâmicos, cada um com capacidade para 14 pessoas, ou uma tonelada. O acesso será feito por uma área que atenderá tanto os visitantes que chegam de carro, quanto os que desembarcam na plataforma de trem da Estrada de Ferro do Corcovado. O passeio já começa aí, pois a torre, de 31 metros de altura, descortina a primeira vista da cidade.
A velocidade dos elevadores e sua capacidade foram calculadas para que a espera máxima, em momentos de pico, não ultrapasse seis minutos. Além disso, na hora de eleger o equipamento mais adequado, a preocupação com o meio ambiente e a economia de energia foram fundamentais. Por isso, a escolha recaiu sobre o lançamento mundial da Elevadores Otis, que não tem casa de máquinas. Importados da França, eles substituem os tradicionais cabos de aço por cintas revestidas de poliuretano, que não usam óleos lubrificantes.
Para garantir a segurança dos visitantes, os elevadores são monitorados pelo software REM (Sistema de Monitoramento Remoto), que aponta possíveis problemas na operação e possui um sistema de viva voz com conexão direta com uma Central de Atendimento ao Cliente. Tudo isso, com um mínimo de ruído — no máximo 62 decibéis, nível equivalente ao de uma conversa comum.
Escadas rolantes
Para completar o acesso à estátua, estão funcionando quatro escadas rolantes — duas em cada direção. Fabricadas na Alemanha, também pela Elevadores Otis, elas têm seis metros de comprimento e 30.º de inclinação, com uma velocidade de 0,5 m/s. Com uma proteção lateral para evitar acidentes, as escadas têm dispositivos especiais, como alumínio anti-derrapante nos degraus, que garantem o seu perfeito funcionamento e total segurança. Mesmo com tudo isso, o ruído máximo produzido é ainda menor que o dos elevadores: 58 decibéis.
Um detalhe importante é que as escadas funcionam na mão inglesa. Isso para que o visitante suba até o topo do Corcovado com a deslumbrante vista da Baía de Guanabara, à esquerda, e desça mais próximo à parede de pedra, o que evita o desconforto visual e psicológico.
Uma obra "invisível"
Para não descaracterizar o Cristo Redentor, uma imagem que o carioca se acostumou a olhar de várias partes do Rio de Janeiro, foram feitos testes para determinar qual seria o impacto visual. Elevadores e escadas rolantes foram projetados para acompanhar a topografia da montanha e, assim, ficarem camuflados atrás das árvores, na parede norte. Para camuflá-los, todos os equipamentos vieram pintados de verde da fábrica e têm vidros especiais para evitar reflexos dos raios solares.
As medidas da estátua do Cristo Redentor
Localização - Cume do Morro do Corcovado, 710m acima do nível do mar
Visibilidade - 360º
Altura total do monumento - 38m
Altura da estátua - 30m
Altura do pedestal - 8m
Altura da cabeça - 3,75m
Comprimento da mão - 3,20m
Distância entre os extremos dos dedos - 28m
Peso da estátua - 1,145 toneladas
Peso da cabeça - 30 toneladas
Peso de cada mão - 8 toneladas
Peso de cada braço - 57 toneladas
Distância entre os extremos dos dedos - 30 m
Proteção catódica
Para garantir a melhor conservação da estátua, foi necessário buscar uma tecnologia utilizada na extração de petróleo e na construção de navios e levá-la para o monumento. Uma tela de titânio — doada pela empresa norte-americana Corrpro Inc. — revestiu todo o interior da estátua. Trata-se da proteção catódica, fundamental para a conservação do monumento, pois combate um poderoso inimigo: o sal.
A argamassa que forma o Cristo é uma eficiente mistura de areia, açúcar e óleo de baleia. Comum à época da sua construção, a composição carrega também um componente muito agressivo: o cloreto de sódio. Ao longo dos anos, o sal da argamassa estava oxidando a estrutura metálica que sustenta o concreto.
A proteção catódica entra em ação quando a tela é eletrificada. Ela ganha carga positiva e atrai as partículas de cloreto de sódio — isto é, o sal — que são negativas. Dessa forma, a estrutura metálica que sustenta a estátua fica livre da ação desse agente corrosivo, que passa a se alojar em torno da proteção catódica.
Recuperação do mosaico
A primeira fase do projeto permitiu uma nova e cuidadosa análise do monumento para procurar por problemas e falhas. A empresa Concrepoxi, que apoiou o projeto, foi a responsável pela tarefa. Ao todo, os técnicos recuperaram sete metros quadrados de superfície, divididos em vários pontos espalhados pelo corpo do Cristo Redentor. Um trabalho que exigiu sangue frio para enfrentar os andaimes e a altura. Mas para muitos funcionários da obra, como José Cícero Magalhães, que chama a estátua carinhosamente de "Santo", essa foi uma tarefa inesquecível.
Tudo avaliado, foi preciso colocar um novo mosaico de pedra-sabão nas regiões que sofreram reparos. É possível perceber esse trabalho na alteração da cor em várias partes do corpo da estátua. A diferença se deve à tonalidade das novas pedras, que não possuem o mesmo verde original. Em se tratando de patrimônio histórico, essas são marcas da história e das ações de preservação do monumento.
Nova iluminação
Uma parceria entre a General Electric — que doou o equipamento ao Cristo Redentor — e a Rioluz — que desenvolveu o projeto de iluminação — deixou o monumento mais visível e bonito. A estátua ganhou lâmpadas multivapor metálico de 1000 watts. De última geração e com elevado índice de reprodução de cores, além de filtros que suprimem a radiação ultra-violeta, elas emitem uma luz branca que valoriza o tom esverdeado, original do Cristo Redentor.
O monumento também saiu ganhando durante o dia. As antigas estruturas que suportavam os 44 projetores deram lugar a outras, menores, com apenas 16. O novo sistema tem ainda uma outra vantagem, pois proporciona uma economia de 30% de energia elétrica. O projeto também definiu um outro local para a instalação do equipamento: fora do mirante e abaixo do nível do chão. O objetivo é destacar apenas a estátua e não interferir na visão do Cristo.
A nova iluminação também vem acompanhada de uma preocupação com o meio ambiente. Os projetores têm filtros anti-ultravioleta e anti-infravermelho para reduzir a emissão dessas faixas de radiação eletromagnética a níveis inferiores àqueles produzidos pelo antigo sistema. Cuidados como manter em duplicidade o conjunto de projetores também foram tomados. Assim, uma eventual queima de lâmpadas não interferirá no resultado final.
A falta de energia elétrica também não vai deixar o Cristo Redentor apagado. Para evitar qualquer imprevisto, o novo sistema é dotado de um gerador de 36 KVA, que aciona o conjunto de projetores em stand by e suporta um período de até 50 horas.
Fonte: www.starnews2001.com.br




Fonte: pt.wikipedia.org / Fonte: www.corcovado.org.br

Promoção Beat 98 fm Rio de Janeiro / Brasil


Bem,eu resolvi postar em meu blog a foto da promoção que me levou para o Calderão/Tv Globo

e foi muito bom!.hoje...sempre tento participar em novas promoções para ganhar mais e sei que vou..é a Beat!

Beijos galera!


Christian M Silva 2009

Seu Bené no Caldeirão do Huck deste sábado. Veja!



É, Seu Bené, humilde e sucesso nacional! Há três semanas, ele participou do quadro Lata Velha do Calderão do Huck. Para receber o carro reformado, teve que cantar no palco. O sucesso foi tanto que ele montou a banda "Bené e Os Ditos" e voltou ao programa neste sábado, 7, para o quadro "Olha a Minha Banda". Vamos ver como é que foi?
Parte 1 Parte 2
Neste sábado, 7, só não é a final ainda, Seu Bené vai marcar presença daqui a pouco, na quarta etapa classificatória do Canta Rio Sul.



Fonte: TV RIO SUL afiliada Rede Globo
RioSulNet

Christiane Torloni vive triângulo amoroso em peça


Epoca/São Paulo 2009

por:ADRIANA PAVLOVA





A atriz estrela versão feminina de O Lobo de Ray-Ban, sucesso de 1987 com Raul Cortez

Enquanto você dormia: Christiane Torloni (de preto) e Maria Maya se beijam sobre Leonardo Franco em cena de A Loba de Ray-Ban
Antes de se tornar um hit teatral na segunda metade dos anos 1980, O Lobo de Ray-Ban quase virou loba. O autor, Renato Borghi, adaptou a peça, mudando o foco para a figura feminina. Ao escrever esta segunda versão, ele tinha em mente Dina Sfat, mas a atriz adoeceu antes dos primeiros ensaios – ela morreria em 1989, vitimada pelo câncer. Nesse meio tempo, Raul Cortez decidiu encenar o texto original. Amor, ódio e um romance homossexual serviam de combustível para o bate-boca entre um ator veterano (Cortez) e sua ex-mulher (Christiane Torloni), também atriz, nos bastidores de uma companhia de teatro. O triângulo se completava com Fernando (Leonardo Franco), o namoradinho de Paulo.

E para ler a entrevista da atriz acesse o site da epoca por aqui:Enquanto você dormia: Christiane Torloni (de preto) e Maria Maya se beijam sobre Leonardo Franco em cena de A Loba de Ray-Ban
Antes de se tornar um hit teatral na segunda metade dos anos 1980, O Lobo de Ray-Ban quase virou loba. O autor, Renato Borghi, adaptou a peça, mudando o foco para a figura feminina. Ao escrever esta segunda versão, ele tinha em mente Dina Sfat, mas a atriz adoeceu antes dos primeiros ensaios – ela morreria em 1989, vitimada pelo câncer. Nesse meio tempo, Raul Cortez decidiu encenar o texto original. Amor, ódio e um romance homossexual serviam de combustível para o bate-boca entre um ator veterano (Cortez) e sua ex-mulher (Christiane Torloni), também atriz, nos bastidores de uma companhia de teatro. O triângulo se completava com Fernando (Leonardo Franco), o namoradinho de Paulo.

E para saber mais da peça e ler a entrevista da atriz acesse o site da EPOCA/São Paulo:ÉPOCA SÃO PAULO - Notícias e guia de bares, restaurantes, baladas ...

Fonte:www.globo.com/epoca

Todos os direitos são das organizações Globo e participações

Obs: Tudo que se encontra em meu site e para informar aos amigos o que acontence na internet
e para que possa procurar os sites para obter mais informações corretas!,Obrigado!

Ass:Christian





quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Imagem mostra agressão de PM a homem durante operação

Após saída de PMs, um jovem da região mandou imprensa sair do local. Mais cedo, criminosos dispararam contra policiais e assustaram motoristas.
Imagens feitas nesta quinta-feira (5) durante a operação da Polícia Militar no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio, mostram policiais militares jogando água e dando um tapa no rosto de um homem na favela. Depois da agressão, os policiais deixam o local sem levar o homem.

Veja ao lado as imagens

A operação do 6º BPM (Tijuca) foi feita para tentar localizar um paiol de armas e drogas no Morro dos Macacos. A ação terminou no início da tarde, depois de uma intensa troca de tiros com traficantes.

Assim que os policiais foram embora, um homem armado com duas pistolas foi para o alto do morro e chamou comparsas para voltar a ocupar a região.

A Polícia Militar informou que vai tentar identificar os policiais que aparecem na imagem agredindo um homem. Segundo a PM, eles podem responder penal e administrativamente pelo que fizeram.
Operação faz um preso
De acordo com o coronel Fernando Príncipe, comandante do 6º BPM (Tijuca), um suspeito foi preso durante a operação. William da Cruz Silva, mais conhecido como Savará, seria o gerente do tráfico no Morro dos Macacos. Ainda segundo o comandante, ele tem um mandado de prisão da 17ª Vara Criminal. Foram apreendidas 73 trouxinhas de maconha, 53 pedras de crack, alguns radiotransmissores e também camisetas com frases que faziam apologia às drogas. O material foi levado para a 20ª DP (Vila Isabel).

saiba mais
PM faz operação no Morro dos Macacos
Confrontos afetam rotina de alunos em favelas dominadas pelo tráfico no Rio
Cresce número de mortes em confrontos com policiais no Rio, diz ISP
Sobe para 41 número oficial de mortos em confrontos no Rio
Prefeitura do Rio estuda incluir tiroteio em curso de emergência em escolas
Escolas estaduais na Vila Kennedy estão fechadas por causa de tiroteio
Termina ação no Morro dos Macacos, mas clima ainda é tenso
Jovem manda imprensa sair
Assim que os policiais deixaram a comunidade, por volta das 15h, um jovem dentro do parque – antigo Jardim Zoológico – , supostamente a mando de traficantes, gritou para que a imprensa saísse do local. Segundo um dos policiais que participaram da operação, um homem armado, que estava escondido atrás de uma árvore na Rua Armando de Albuquerque, que dá acesso à comunidade, disparou logo que a equipe com pelo menos 20 policiais chegou ao local.
Os disparos também assustaram os motoristas que passavam pela Rua Visconde de Santa Isabel. O trânsito chegou a ser interrompido por alguns minutos. Os policiais só voltaram a trocar tiros com criminosos no alto do morro.

Mais de 4 mil alunos sem aulas em Costa Barros
Em Costa Barros, no subúrbio, mais de quatro mil alunos ficaram sem aulas nesta quinta-feira por causa da operação feita por policiais da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod) e da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) na favela da Lagartixa e no Morro da Pedreira.

Pelo menos um suspeito foi detido e uma metralhadora ponto 30 foi apreendida na operação. A arma, de acordo com a polícia, possui um grande poder de destruição. Os agentes acreditam que pode ter sido uma arma como essa que criminosos em guerra no Morro dos Macacos usaram para derrubar um helicóptero da Polícia Militar. Na ocasião, três PMs que estavam a bordo morreram.
Ao chegarem às comunidades, por volta das 6h, os 50 policiais foram recebidos a tiros, mas não há informações sobre feridos. Um helicóptero deu apoio às equipes no início da ação.

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Imagens feitas nesta quinta-feira (5) durante a operação da Polícia Militar no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, Zona Norte do Rio, mostram policiais militares jogando água e dando um tapa no rosto de um homem na favela. Depois da agressão, os policiais deixam o local sem levar o homem.

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Fonte:Do G1, no Rio, com informações da TV Globo